A passagem passou de R$ 2,85 para R$ 3,10. Outro problema é que mesmo sendo uma concessão pública, os órgãos municipais, executivo e legislativo, não regulamentam esse aumento.
“25 centavos é um escárnio para a população” enfatizou João Vieira Neto. Mônica Lopes faz uma observação:” O salario mínimo, teve um aumento de 4,7%, e a passagem aumentou 9%. O salário referente ao mês de janeiro, recebemos em fevereiro. A passagem já está reajustada”.
Para Rose Peixoto, pela qualidade dos ônibus e cumprimento dos horários o aumento foi abusivo. Nara Abib, informou que em Itapemirim, o aumento aconteceu no mesmo valor.
Já Clícia Brumana, o aumento veio sem avisar. “Fora que tem linha ‘matando horário’ “, finalizou.
Muitos usuários se dizem surpreso com a falta de fiscalização dos órgãos municipais, como Carla Raposo e Darliane Jairo.