Tudo começou na manhã do dia 05/02 quando ao chegar em seu local de trabalho estacionou seu veículo numa rua próxima à base da GCM.
Segundo o guarda municipal que cuidava do monitoramento, Calve foi alertado de que seu veículo estava estacionado em local irregular e de uso exclusivo de viaturas da guarda, e que se não fosse retirado imediatamente a Polícia Militar seria acionada.
O diretor Almir da Silva Gomes (Da Silva) disse que Calve não atendeu seu pedido e foi trabalhar normalmente, quando o secretário de Segurança Pública de Marataízes Anderson Gouveia soube do caso se deslocou até o local onde acabou se encontrando com Calve, a partir daí as histórias de divergem.
Calve afirma que foi agredido pelo secretário Gouveia e pelo diretor Da Silva sem nenhum motivo, ele disse ainda que apenas parou o veículo ao lado da base e que outros veículos fazem o mesmo, Calve acredita ainda que esteja sendo perseguido por algumas denúncias da secretaria que estão tentando atribuir a ele.
“Secretário e diretor não podem agir assim, eles são os primeiros que deveriam dar exemplo, ainda existe o problema de fardamento e um local adequado de trabalho, fui agredido e humilhado, conversei com minha advogada e moverei uma ação contra os mesmos”. Afirmou Calve.
Já o secretário Gouveia e o diretor Da Silva contestam a agressão e afirmam que apenas tentaram imobilizar o GCM, eles afirmam que Calve estava estacionado em local proibido e na contramão e se negou a retirar o veículo do local. Quando Da Silva o chamou para conversar no escritório Calve teria se negado e desacatado. Da Silva ao se aproximar de Calve alegou ter sido atingido pelo capacete do mesmo e neste momento Gouveia interviu imobilizando e algemando o GCM que teve escoriações nos pulsos e braços. Secretário e diretor alegam que receberam ameaças de Calve.
O GCM foi conduzido à delegacia onde todos registraram boletim de ocorrência.
Veja as marcas que ficaram no GCM Calve!