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Cidades capixabas já proíbem entrada de idosos em supermercados

cidades proíbem entrada de idosos e crianças em supermercados

As medidas para reduzir o número de pessoas nas ruas continuam a ser tomadas pelos governos municipais e do Estado para combater o novo coronavírus. Três cidades capixabas já adotaram uma medida para proibir que idosos e crianças entrem em supermercados.

No domingo (22), o prefeito de Linhares, Guerino Zanon, já havia anunciado a medida que começou a valer nesta segunda (23), na cidade. Por lá, idosos com mais de 60 anos e crianças menores de 10 anos não podem entrar nos supermercados.

A prefeitura ainda limitou que apenas 10 pessoas podem ficar na fila de cada caixa e reforçou o pedido para que apenas uma pessoa da família se dirija até o estabelecimento para realizar compras.

Nesta segunda, foi a vez das cidades de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado, e Colatina, no Noroeste, adotaram essa medida para reduzir a circulação de pessoas dos grupos de riscos pelas ruas.

Em Colatina, a prefeitura estabeleceu a norma nos moldes do que foi feito em Linhares – apenas alterando a idade das crianças para 12 anos.

Além disso, em parceria com os supermercados, foi acertado que os idosos que não tiverem quem possa ir por eles ao mercado poderão ligar para os estabelecimentos que serão atendidos e as compras entregues em caso sem gerar um custo a mais por isso.

Segundo a prefeitura, os supermercados vão divulgar os telefones e endereços para os clientes que precisarem desse serviço.

Em Cachoeiro de Itapemirim, o prefeito Victor Coelho, assinou decreto para impedir a entrada de menores de 10 anos e maiores de 60 anos nos supermercados, além de autorizar a entrada de apenas uma pessoa da família e viabilizar o atendimento simultâneo de até 3 pessoas por caixa aberto.

Em coletiva na noite desta segunda-feira (23), o governador Renato Casagrande fez novo apelo para que as pessoas que fazem parte dos grupos de risco não saíam de casa. Ele também falou sobre a situação dos supermercados. “Tem que regular a quantidade de produtos por pessoas”, disse ele.

FONTE:tribunaonline.com.br

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