O Botafogo vem mudando desde a transformação para SAF. O americano John Textor contratou o técnico Luís Castro para comandar a equipe e construir uma identidade.
O português vem mostrando serviço. Tanto que os alvinegros estão na briga por uma vaga na Pré-Libertadores.
O volante Tchê Tchê revelou que Luís Castro tem um cartilha para o elenco.
“Quando eu cheguei no Botafogo, o que foi um pouco diferente é que o mister pede que todos sempre entrem nas refeições e reuniões juntos. Enquanto o último não chega, não podemos entrar. Na hora do almoço, ou da janta, ninguém levanta antes, ninguém pode mexer em celular, para que tenhamos um momento para nos reunir e conversar, sem a distração do celular e das redes sociais. É a primeira vez que eu vi isso. No começo eu ficava um pouco sem saber o que fazer, porque tinha muitos jogadores remanescentes, mas isso fez com que a gente se conhecesse melhor”, disse à TNT Sports.
Tchê Tchê elogiou o trabalho de Textor, que manteve Luís Castro mesmo com as críticas da torcida e o desempenho abaixo do esperado pelos alvinegros.
“Essa é a grande diferença, o John Textor teve paciência, mesmo em momentos de muita pressão de todas as partes ele se manteve firme, disse que confiava no trabalho e no elenco que estava sendo montado, assim como no treinador. Esse é o diferencial, todas as equipes passam por bons e maus momentos na competição e é fundamental saber a importância de manter pessoas competentes, que trabalham firme, para que os resultados apareçam – declarou.
Dentro de campo, o Botafogo terá pela frente o Internacional, neste domingo, no Nilton Santos.
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Fonte: Gazeta Press – Confira + Botafogo Carioca em Gazeta Esportiva.
