21.6 C
Marataizes
quinta-feira, julho 4, 2024
21.6 C
Marataizes
quinta-feira, 4 julho 2024
Slideshow de Imagens Slideshow de Imagens
NotíciasBrasilRio de Janeiro: Polícia pede prisão de Negão da BL, MC Poze...

Rio de Janeiro: Polícia pede prisão de Negão da BL, MC Poze e mais 12 por promover bailes clandestinos na pandemia

Além dos dois artistas do funk carioca, foram indiciados também quatro DJs, incluindo Markinho do Jaca; todos responderão por infração de medida sanitária

Foto: Reprodução / Twitter

Polícia do Rio pede prisão de MC Poze, Negão da BL e mais 12 por bailes clandestinos na pandemia
Além dos dois artistas do funk carioca, foram indiciados também quatro DJs, incluindo Markinho do Jaca; todos responderão por infração de medida sanitária

A Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu à Justiça a prisão cautelar de 14 pessoas apontadas como responsáveis por organizar bailes funk durante o período do carnaval deste ano. Entre os indiciados estão os MC Poze e Negão da BL, além de quatro DJs, incluindo Markinho do Jaca.

Devido à pandemia do novo coronavírus, todas as festas de carnaval e eventos com aglomeração foram proibidos no Estado do Rio. Apesar disso, diversas festas foram registradas em diferentes cidades, em especial na capital e na Baixada Fluminense.

Investigações da polícia confirmaram a realização de bailes funk nas favelas do Jacarezinho, Pedreira e Acari, no Rio, além de outro na favela do Castelar, em Belford Roxo, na Baixada.

Os indiciados responderão pelos crimes de infração de medida sanitária preventiva, epidemia e associação ao tráfico de drogas. Isso porque, segundo a polícia, a investigação apontou que o “Carnaval do Jaca”, “Pedra Folia”, “Acari Folia” e “Baile do Castelar Especial de Carnaval” foram realizados em áreas abertas nas comunidades sob controle de grupos criminosos dessas regiões.

Ainda segundo a Polícia Civil, os eventos fizeram, por meio das músicas, “apologia ao crime ou a criminosos, sendo também o sexo, a violência, o tráfico e o uso de drogas temas recorrentes das letras”.

Fonte: conteúdo Estadão

Confira Também

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.