**Repórter Arnaldo Duran entra com ação judicial contra Record**
O repórter Arnaldo Duran decidiu tomar medidas legais contra a emissora Record, após ter sido demitido entre o Natal e o Réveillon de 2023. Segundo ele, a demissão foi motivada por capacitismo, o que levou Duran a acionar a Justiça em busca de justiça.
**Alegações de capacitismo e pedido de reintegração**
Em sua ação judicial, Arnaldo Duran alega ter sido vítima de capacitismo por parte da Record, o que teria culminado em sua demissão. Além disso, o jornalista busca ser reintegrado como funcionário da empresa, caso a sua volta seja viável. Caso contrário, ele pede uma indenização por danos morais.
**Pedido de indenização e treinamento de readaptação**
O jornalista está solicitando o valor de R$ 3 milhões em sua ação judicial. Desse montante, R$ 400 mil referem-se a danos morais, enquanto o restante está relacionado a questões trabalhistas. A defesa de Arnaldo Duran também solicitou que a Record arque com os custos de um treinamento de readaptação do jornalista ao mercado de trabalho.
**Diagnóstico de doença degenerativa**
Em 2026, Arnaldo Duran foi diagnosticado com ataxia espinocerebelar do tipo 3, uma doença degenerativa do sistema nervoso. Esse diagnóstico pode ter impactado sua capacidade de trabalho e pode ter sido um fator relevante na decisão da Record de demiti-lo.
**Conclusão**
A ação judicial movida por Arnaldo Duran contra a Record levanta questões importantes sobre a discriminação no ambiente de trabalho e a inclusão de profissionais com necessidades especiais. É essencial que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que medidas adequadas sejam tomadas para garantir a igualdade de oportunidades para todos. A Justiça terá um papel decisivo na resolução desse caso, e é fundamental que se faça justiça.
Repórter processa a Record após ser demitido com doença rara
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