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PNAD Contínua Trimestral: Em 2023, desocupação em 26 UFs cai. – IBGE

A Taxa Anual de Desocupação do país em 2023 registrou uma queda significativa de 1,8 ponto percentual em comparação com o ano anterior, totalizando 7,8%. Regionalmente, a maioria das unidades da federação apresentou redução nesse indicador, com destaque para o Acre, Maranhão, Rio de Janeiro e Amazonas. Por outro lado, Roraima foi o único estado onde a taxa de desocupação aumentou.

A população desocupada no país diminuiu em 2023, totalizando 8,5 milhões de pessoas, o que representa uma redução de 1,8 milhão (-17,6%) em comparação com 2022. No entanto, Roraima foi a única UF a apresentar aumento no número de desocupados, com um crescimento de 38,5%. As maiores quedas nesse contingente foram registradas no Acre, Espírito Santo e Maranhão.

A população ocupada atingiu o maior patamar da série histórica, chegando a 100,7 milhões de pessoas em 2023, representando um crescimento de 3,8% em relação ao ano anterior. Esse aumento foi observado em 22 UFs, com destaque para o Amapá, Alagoas e Goiás.

Em relação ao nível de ocupação do país, estimou-se que 57,6% da população em idade de trabalhar estava empregada em 2023, um aumento de 1,6 ponto percentual em comparação com 2022. As maiores proporções foram registradas em Santa Catarina, Goiás e Mato Grosso, enquanto as menores estavam no Acre, Rio Grande do Norte e Maranhão.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 18,0% em 2023, uma queda de 2,9 ponto percentual em relação ao ano anterior. As maiores taxas foram observadas no Piauí, na Bahia e em Sergipe, enquanto Santa Catarina, Rondônia e Mato Grosso registraram as menores taxas.

A taxa anual de informalidade teve uma ligeira redução, passando de 39,4% em 2022 para 39,2% em 2023. O Maranhão, Pará e Piauí apresentaram as maiores taxas de informalidade, enquanto Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo registraram os menores percentuais.

Em resumo, as estatísticas de desocupação, ocupação, subutilização e informalidade indicam melhorias no mercado de trabalho em 2023, mas ainda há desafios a serem enfrentados em algumas regiões do país.

Portal IBGE

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