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PNAD Contínua: taxa de desocupação de 7,5% e subutilização de 17,4% no trimestre finalizado em abril – IBGE

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em abril de 2024 manteve-se estável em 7,5%, em comparação com o trimestre anterior, e apresentou uma queda de 1,0 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2023. Essa foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em abril desde 2014, quando atingiu 7,2%.

Em relação à população desocupada, houve uma leve variação que não foi estatisticamente significativa, enquanto no ano a queda foi de 9,7%, representando 882 mil pessoas a menos desempregadas. Já a população ocupada alcançou 100,8 milhões de pessoas, com um acréscimo de 2,8% em relação ao ano anterior. O nível de ocupação ficou em 57,3%, o que significa um aumento de 1,1 ponto percentual em comparação com o mesmo trimestre do ano passado.

A taxa composta de subutilização se manteve em 17,4%, sem variação significativa em relação ao trimestre anterior, mas com uma queda de 1,0 ponto percentual em comparação com o mesmo período de 2023. A população subutilizada não apresentou variação significativa no trimestre, registrando uma redução de 4,0% no ano, o que representa 843 mil pessoas a menos nessa condição.

Em relação aos empregos formais, o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado atingiu 38,188 milhões, o maior contingente da série histórica, enquanto os empregados sem carteira no setor privado totalizaram 13,6 milhões, também um recorde. O número de trabalhadores por conta própria, empregadores e trabalhadores domésticos não apresentou variação significativa.

A taxa de informalidade foi de 38,7% da população ocupada, com 39,0 milhões de trabalhadores informais. O rendimento real habitual de todos os trabalhos permaneceu estável no trimestre e cresceu 4,7% no ano. A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 313,1 bilhões, um novo recorde da série histórica.

Em resumo, os dados do mercado de trabalho apontam para uma melhora nas taxas de desocupação e subutilização, além de um aumento no número de empregos formais e no rendimento dos trabalhadores. Esses indicadores refletem uma recuperação da economia e um cenário mais favorável para o mercado de trabalho no Brasil.

Portal IBGE

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