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PNAD Contínua: taxa de desocupação 7,1% e de subutilização 16,8% no trimestre encerrado em maio. – IBGE

A taxa de desocupação no Brasil no trimestre encerrado em maio de 2024 foi de 7,1%, o que representou uma queda de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e uma redução de 1,2 ponto percentual em comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa foi a menor taxa de desocupação registrada para um trimestre encerrado em maio desde 2014.

A população desocupada, que totalizou 7,8 milhões de pessoas, também apresentou uma redução de 8,8% em relação ao trimestre anterior e de 13,0% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Esse foi o menor contingente de pessoas desocupadas desde fevereiro de 2015.

Por outro lado, a população ocupada alcançou um recorde histórico, totalizando 101,3 milhões de pessoas. Isso representou um aumento de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,0% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O nível da ocupação também cresceu, atingindo 57,6% da população em idade de trabalhar.

A taxa composta de subutilização, que foi de 16,8%, registrou quedas tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo período do ano anterior. A população subutilizada também apresentou uma redução significativa, chegando a 19,4 milhões de pessoas.

A população desalentada, que totalizou 3,3 milhões de pessoas, também registrou uma queda, tanto em relação ao trimestre anterior quanto ao mesmo período do ano anterior. O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada foi de 3,0%.

No que diz respeito ao mercado de trabalho formal, o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado alcançou 38,326 milhões, enquanto o número de empregados sem carteira atingiu 13,7 milhões. O número de trabalhadores por conta própria, empregadores e trabalhadores domésticos permaneceu estável.

O setor público também registrou um aumento no número de empregados, totalizando 12,5 milhões de pessoas. A taxa de informalidade foi de 38,6% da população ocupada, representando 39,1 milhões de trabalhadores informais.

Em relação aos rendimentos, o rendimento real habitual de todos os trabalhos não teve variação significativa no trimestre, mas cresceu 5,6% em relação ao ano anterior. A massa de rendimento real habitual atingiu um novo recorde, crescendo 2,2% na comparação trimestral e 9,0% no ano.

No geral, os dados apresentados revelam uma melhora no mercado de trabalho brasileiro, com redução da taxa de desocupação, aumento da população ocupada e crescimento dos rendimentos. É um cenário positivo que reflete uma recuperação econômica e um maior dinamismo no mercado de trabalho.

Portal IBGE

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