O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse que a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de manter o centro da meta de inflação nos anos de 2023 a 2025 foi “muito positiva”. Ele também celebrou a adoção do patamar de 3% para o ano de 2026, com bandas de 1,5 ponto porcentual para cima e para baixo.
– Essa decisão do CMN de hoje dissipa incertezas que são sempre prejudiciais na condução da política monetária – disse ele em nota.
Havia no mercado incertezas sobre uma possível mudança da meta para cima, ou seja, abrindo espaço para uma tolerância com números maiores de inflação, o que era defendido por parte do governo.
A meta de inflação, definida pelo CMN, norteia a condução da política monetária do país pelo Banco Central.
Meta de inflação, definida pelo CMN, norteia a condução da política monetária do país pelo Banco Central
Sidney disse que também foi positiva a mudança na apuração da meta, que deixará de ser aferida no ano calendário para ser medida de forma contínua, a partir de 2025. Segundo ele, essa mudança alinha o Brasil a vários países, em especial os desenvolvidos e pares emergentes.
Para Febraban, decisão do CMN dissipa incertezas Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas
Para Febraban, decisão do CMN sobre inflação dissipa incertezas
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