25.2 C
Marataizes
segunda-feira, dezembro 23, 2024
25.2 C
Marataizes
segunda-feira, 23 dezembro 2024
Slideshow de Imagens Slideshow de Imagens
NotíciasGeralPandemia: Sergio Majeski cobra novo auxílio aos micros e pequenos empresários

Pandemia: Sergio Majeski cobra novo auxílio aos micros e pequenos empresários

Foto: Ana Salles

A crise enfrentada por micros e pequenos empresários, responsáveis aproximadamente por mais de 50% dos empregos formais no país, foi tema abordado na sessão ordinária híbrida da Assembleia Legislativa (Ales) desta terça-feira (9). O assunto foi comentado pelo deputado Sergio Majeski (PSB), que sugeriu que o Governo do Estado socorra esse segmento da economia, bastante impactado pelos efeitos da pandemia do novo coronavírus. O parlamentar também propôs que seja criada uma complementação para o auxílio emergencial federal para as pessoas carentes.

Majeski apontou que, tanto o Governo Federal quanto o Estadual, têm prerrogativas para criar mecanismos de auxílio à população mais carente, inclusive para os donos de pequenos empreendimentos. O deputado ressaltou, ainda, que é necessário seguir as regras sanitárias para tentar frear o avanço do novo coronavírus. “Mas ao mesmo tempo as pessoas precisam sobreviver, tanto os micros e pequenos empresários como as pessoas mais carentes, sobretudo. Hoje temos mais de 13 milhões de desempregados no país”, ressaltou.

Para o deputado, é necessário que o governo apresente propostas para evitar a falência dos pequenos negócios. “O que fazer para socorrer os micros e pequenos empresários de tal forma que eles não venham a ter que fechar os seus negócios, aumentando o desemprego e o número de pessoas com dificuldades de sobrevivência? Cabe ao Executivo [estadual] pensar como fazer isso. Podemos criar mecanismos de isenção fiscal, formas de empréstimos, mesmo que sejam a fundo perdido, mas de tal forma que essas empresas sobrevivam nesse período”, propôs Majeski.

A tramitação de projeto que cria um novo auxílio emergencial também foi abordada por Majeski, que considerou o valor muito baixo. “Se o Governo Federal aprovar o auxílio em cerca de R$ 250, o Estado do Espírito Santo poderia criar uma complementação de R$ 50, R$ 70”, sugeriu.

 

Confira Também