Uma rede de apoio forte e acolhedora é fundamental para enfrentar o câncer de mama. Além do abalo e sofrimento vivenciados pelo paciente ao receber o diagnóstico, família e amigos também podem ficar fragilizados. Por isso, ter o amparo além do círculo de convivência e constituir grupos de apoio é tão importante.
A bancária aposentada Vânia Mara Zerbone Schwartz, 60 anos, é um exemplo de como uma rede de apoio presente e forte ajuda no tratamento de saúde. Ela foi diagnosticada com câncer de mama em 2015, passou por quimioterapia, radioterapia, cirurgia para retirada do câncer e hormonioterapia. Após a remissão do câncer, ela ainda faz acompanhamento médico de seis em seis meses, além de exames periódicos.
Na clínica médica em que recebeu tratamento, Vânia participou de diversas atividades recreativas e de acolhimento, com oficinas de artesanatos diversos, crochê e hortas. Grupos de apoio e amizades com outros pacientes também a ajudaram a manter o astral elevado e ter força para seguir no tratamento.
“A gente passa por uma tormenta, e essas atividades são muito importantes, porque você se envolve no que está fazendo naquele momento e esquece um pouco até da doença. A troca era muito gostosa, passava uma tarde deliciosa nas oficinas e em contato com outras pacientes. Para algumas era uma forma de distração, de higiene mental, e para outras até uma forma de arrumar uma nova profissão”, relata Vânia.
Oficinas de arte, aulas de canoa havaiana, doação de peruca são algumas das iniciativas que contribuem para melhorar a qualidade de vida de quem tem câncer de mama
Outubro Rosa: rede de voluntários ampara pacientes
Fonte: Assembleia Legislativa do ES.
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