A Polícia Civil apresentou na manhã de hoje (15) em entrevista coletiva, mais detalhes sobre a morte do empresário Thiago Nossa. Estiveram presentes o Chefe da Polícia Civil do Espírito Santo, delegado José Darcy Santos Arruda e também o delegado Franco Malini da Divisão de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari.
De acordo com o delegado Franco, os empresários eram amigos e tiveram divergências. “A vítima e o mandante eram parceiros, eram amigos até então, e houve uma divergência entre eles que levou ao mando do crime”, explicou o delegado.

Ainda segundo o delegado, essa divergência entre eles seria sobre a obra da Feira do Produtor, localizada no centro da cidade, que os dois faziam para a prefeitura de Guarapari. “O que a gente sabe nesse momento que está público, é que eles realizaram uma obra no município de Guarapari. Ao final dessa obra quando seria feito o pagamento pelo serviços prestados pela empresa da vítima, eles divergiram quanto aos valores. Então esse fato, essa divergência é que criou a inimizade entre vítima e o mandante”, afirmou.
Ainda segundo o delegado, o mandante chegou a ir na festa de aniversário e no velório de Thiago. Com o desenrolar dos fatos, a polícia pediu as prisões à justiça com mandado de busca na casa do mandante, por medo do risco de fuga dos envolvidos e também de mais mortes por causa das investigações.
As investigações avançaram no ES e na Bahia e a Polícia descobriu os mandantes, intermediadores e as pessoas envolvidas, que seriam funcionários do empresário mandante e também parentes deles da Bahia. Segundo o delegado Guilherme Eugênio, eles foram até Eunápolis, onde acharam o carro que deu fuga aos bandidos. Ainda de acordo com a polícia, apesar das cinco pessoas que foram presas, ainda falta prender um dos envolvidos no crime.
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