Michelle Bolsonaro se manifesta sobre o projeto de lei que equipara o aborto ao crime de homicídio
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, presidente do PL Mulher, fez declarações sobre o projeto de lei 1904/2024, que propõe equiparar o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio. Em sua opinião, o texto precisa de algumas alterações para garantir a proteção das mães vítimas de estupro e dos bebês.
Antes de apresentar suas sugestões, Michelle enfatizou que o projeto não visa penalizar meninas menores de 18 anos, pois no Brasil crianças e adolescentes são consideradas inimputáveis. Ela criticou a "gritaria da esquerda" e da imprensa, acusando-os de disseminar mentiras para promover a legalização do aborto.
O autor do projeto, deputado Sóstenes Cavalcante, já enviou algumas alterações que, na visão de Michelle, ainda precisam ser aprimoradas. Em sua opinião, é fundamental garantir que a mãe vítima de estupro e o bebê não sejam penalizados pelas mudanças na lei. Os legisladores devem encontrar maneiras de punir o aborto sem prejudicar a mulher que foi vítima de violência sexual e se viu obrigada a interromper a gravidez.
Michelle Bolsonaro ressaltou a importância de proteger a vida dos bebês inocentes e encontrar soluções que garantam a segurança e o bem-estar das mulheres em situações extremas. Suas declarações levantaram debates acalorados sobre o tema do aborto no Brasil e a necessidade de revisão das leis vigentes.
Diante desse cenário, é fundamental que as alterações propostas no projeto de lei sejam cuidadosamente analisadas e discutidas, levando em consideração a complexidade e sensibilidade da questão. A proteção da vida e da dignidade das mulheres e dos bebês deve ser o foco principal das decisões políticas e legislativas.
Michelle Bolsonaro está atenta às discussões em torno do projeto de lei e espera que as alterações necessárias sejam feitas para assegurar a justiça e o respeito à vida em todas as circunstâncias. Sua posição firme e comprometida com a defesa dos direitos das mulheres e dos nascituros tem gerado repercussão e reflexão na sociedade brasileira.
Michelle pede ajuste em PL para proteger vítimas de estupro
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