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Menina de 2 anos tem perna quebrada por chineladas após briga entre casal em Vila Velha

A criança foi agredida com chineladas. A criança teve a perna quebrada devido as agressões

Uma briga de casal terminou com uma criança agredida, no bairro Cidade da Barra, em Vila Velha. A menina de apenas 2 anos foi agredida com muitas chineladas, ficando com a perna quebrada devido a força das agressões.

Segundo a Polícia Militar, um homem agrediu a companheira, uma mulher de 20 anos, e a filha dela, na casa onde moram, na noite desta quarta-feira (03). Ainda de acordo com o relatório da PM, a companheira do agressor está grávida.

Segundo testemunhas, a família mora de aluguel no bairro. A briga começou dentro de casa. O homem bateu na criança a ponto de quebrar a perna. Em seguida, ele bateu na companheira e as agressões foram parar na rua.

A mulher ficou caída na esquina, ferida e pedindo por socorro. Testemunhas disseram que ela gritava dizendo que precisava ser levada a um hospital para não perder o bebê, porque estava grávida.

Os moradores acionaram a Polícia Militar, que chegou rapidamente, e num primeiro momento tentaram convencer a mulher a entrar na viatura. Segundo uma vizinha, a vítima se recusou a registrar a ocorrência. “O policial disse ‘vai ficar por conta de vocês então'”, contou uma vizinha que não quis ser identificada.

Mesmo com a resistência em ser conduzida pelos policiais, cerca de uma hora depois do acionamento, mãe e filha foram encaminhadas pelos militares para o Hospital Estadual Infantil e Maternidade de Vila Velha.

No hospital, a equipe de reportagem da Rede Vitória tentou entrar e conversar com a vítima, mas não foi autorizada. Funcionários confirmaram a equipe que tanto a mulher grávida quanto a filha dela estão no setor de urgências.

Ainda segundo informações da Polícia Militar, o suspeito das agressões fugiu do local e não foi encontrado. Segundo a assessoria da Polícia Civil, o caso será encaminhado para a Delegacia Especializada da Mulher, em Vila Velha, e para a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Fonte: Folha Vitória

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