Manifestantes foram às ruas realizar a Marcha da Maconha no sábado (11.jun.2022) depois de 2 anos com o ato em formato virtual. A concentração do protesto foi em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo). O grupo pedia a descriminalização do uso recreativo da maconha e o fim da “guerra às drogas”.
O tema do evento deste ano foi “guerra é genocida, legalização é vida”. Os protestantes defenderam que “a luta às drogas é uma máquina de guerras e chacinas”. Durante o protesto, gritaram palavras de ordem contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Os manifestantes desceram pela Rua Consolação para chegar à Praça da República. Encerraram o evento por volta das 19h. A Polícia Militar acompanhou a caminhada.
Ato não acontecia de forma presencial há 2 anos; o tema deste ano foi “guerra é genocida, legalização é vida”
A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) e o vereador Eduardo Suplicy (PT) estavam entre os políticos que compareceram ao ato. O presidente nacional do Psol, Juliano Medeiros, afirmou no Twitter que a legalização da maconha “gera empregos, diminui a violência e está em consonância com uma sociedade democrática”.
Assista a trechos do protesto (2min42seg):
Manifestantes realizam Marcha da Maconha em São Paulo
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