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John Textor responde à Leila Pereira após ser chamado de “desequilibrado” pelo presidente do Palmeiras

O Campeonato Brasileiro de 2023 chegou ao fim na noite da última quarta-feira, com o título do Palmeiras. Após a conquista, Leila Pereira, em entrevista ao ge, chamou John Textor, dono da SAF do Botafogo, de “desequilibrado”. O norte-americano rebateu a fala da mandatária palmeirense.

“Nunca sugeri que ela fosse pessoalmente responsável pelas ações curiosas e pelas forças externas que apoiam o sucesso de sua equipe. Ironicamente, como ela sugere que nossa investigação deve significar que estou ‘desequilibrado’, gostaria de lembrá-la que é um campo de jogo equilibrado e equitativo que esperamos alcançar… para o benefício de todos os clubes e para o benefício do Brasil”, disse Textor em texto de “resposta pública aos comentários da Presidente do Palmeiras”.

Na última terça-feira, um dia antes da última rodada do Brasileirão, Textor enviou um ofício ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) solicitando “providências a partir de relatórios com análise integral das condutas da arbitragem em diversas partidas da Série A”.

“Sobre o tema ‘equilíbrio’, é preciso observar que a sua equipe vive num mundo onde ’11 x 10′ representa ‘equilíbrio’. Seu time, o Palmeiras, se beneficiou da vantagem ’11 x 10′ 11 vezes durante a temporada de 2023, ano em que os times da Série A receberam esse ‘benefício’ três vezes, em média. O Botafogo, que este ano enfrentou uma concorrência agressiva (suportando diversas ações violentas bem documentadas), em nenhum momento usufruiu do benefício do ’11 x 10′. Essa estatística, é claro, não faz menção a pelo menos três cartões vermelhos evidentes que deveriam ter sido emitidos ao Palmeiras, conforme bem documentado nos autos de relatórios independentes da nossa ação no STJD. É sabido que outros clubes pensam da mesma forma, já que há muito se considerava que o Palmeiras (antes da minha chegada) se beneficiava da compaixão tendenciosa da proteção do árbitro”, seguiu o norte-americano.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol, José Perdiz de Jesus, porém, não aceitou o pedido do clube carioca e determinou o arquivamento do pedido de abertura de inquérito “por ausência de elementos indispensáveis ao procedimento”.

Segundo o clube, que terminou o Brasileirão na quinta colocação, com 64 pontos,o ofício “é apoiado por uma análise completa da conduta dos árbitros e participantes das partidas em vários jogos impactantes da Série A de 2023.

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