O caso Marielle Franco: apurações sobre o assassinato são transferidas para o STF
O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes completou seis anos e ainda não foi totalmente esclarecido. Recentemente, a investigação sobre o crime foi transferida do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para o Supremo Tribunal Federal (STF). Esta mudança ocorreu devido ao perfil dos investigados, como o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE), Domingos Inácio Brazão, que possui foro privilegiado no STJ.
Com a transferência para o STF, os investigadores levantam a possibilidade de envolvimento de outras autoridades, como parlamentares, no caso. Até o momento, os executores do crime e o motorista que os conduziu foram presos, mas ainda não se sabe quem ordenou o assassinato de Marielle.
Élcio Queiroz, ex-policial militar envolvido na execução do crime, fez um acordo de delação premiada em 2023. Suas revelações trouxeram novas informações sobre o planejamento e a execução dos assassinatos, lançando mais luz sobre o caso.
O inquérito conduzido pela Polícia Federal aponta para novas direções nas investigações, e a expectativa é que o desfecho do caso Marielle Franco traga justiça para as vítimas e suas famílias. O clamor por respostas e pelo esclarecimento dos fatos continua forte, e a esperança é de que a verdade prevaleça no fim das investigações.
A sociedade brasileira aguarda ansiosamente por respostas sobre um dos casos mais emblemáticos de violência política no país. Que a justiça seja feita e que o legado de luta de Marielle Franco permaneça vivo, inspirando gerações futuras a lutarem por um Brasil mais justo e igualitário.
Investigação do assassinato de Marielle Franco vai para o STF
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