No dia 4 de janeiro, o iFood se pronunciou em resposta às declarações do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, sobre a recusa da empresa em fechar um acordo para regulamentar as plataformas de entrega. Em um evento no Palácio do Planalto, Marinho informou que o iFood e o Mercado Livre se opuseram à proposta de regulamentação, que abrangia apenas os aplicativos de transporte por carros, deixando de fora os de entrega.
Durante o discurso, Marinho destacou que as empresas não consideraram a regulação adequada para seus modelos de negócio e enfatizou que o governo está aberto a negociações. Em contrapartida, o presidente Lula da Silva sugeriu que seria prudente para o iFood negociar, mas a nota divulgada pela empresa mencionou apenas o ministro.
O iFood afirmou que participou ativamente do Grupo de Trabalho Tripartite e negociou um desenho regulatório para os entregadores antes do encerramento das discussões. A empresa negou a declaração do ministro de que não estaria disposta a negociar uma proposta justa para os entregadores.
Em relação à imagem divulgada pelo aplicativo, o iFood se comprometeu a ressarcir os restaurantes. A empresa reafirma seu compromisso em buscar diálogo e soluções que beneficiem todos os envolvidos na cadeia de entrega de alimentos.
Além disso, o iFood enfatizou a importância da transparência e da colaboração entre as partes envolvidas, buscando sempre o equilíbrio e o bem-estar dos entregadores e dos estabelecimentos parceiros.
Diante desse cenário, a situação entre o iFood e o governo segue em aberto, com a expectativa de que as negociações possam avançar e resultar em um acordo que atenda aos interesses de todos os envolvidos no setor de entregas por aplicativo.
iFood rebate fala de ministro de Lula: “Não é verdadeira”
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