O setor de hotelaria é o que lidera os gastos com CPFG (Cartão de Pagamento do Governo Federal), o popular cartão corporativo, desde 2006. O presidente que mais gastou neste setor é Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sua 2ª gestão, com R$ 29,7 milhões, já corrigidos pela inflação. A colega de partido, ex-presidente Dilma Rousseff, entra em 2º lugar em seu 1º mandato comandando o país.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em 4º lugar em gastos com hotelaria. No entanto, é campeão nas contas de fornecimento de alimentação e combustíveis e lubrificantes automotivos.
O governo Dilma 2 é o que apresentou menor índice em gastos com hospedagem: R$ 5,8 milhões. No entanto, no 2º mandato, a petista permaneceu no poder somente de 1º de janeiro de 2015 a 11 de maio de 2016 —quando foi oficialmente afastada do cargo pelo Congresso Nacional e Michel Temer (MDB) assumiu a presidência interinamente e, posteriormente, tomou posse em 31 de agosto de 2016. Todos os valores foram corrigidos conforme o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
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Além dos valores gastos com hotelaria, os presidentes desembolsaram altos valores com alimentação. O ramo é divido em 2 setores: gêneros e fornecimento de alimentação. O 1º valor refere-se aos gastos com compras em hipermercados, supermercados, mercados goumert e outras empresas que atuam neste tipo de segmento.
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O montante gasto nos últimos 20 anos no setor de fornecimento de alimentação é referente a compras em estabelecimentos como restaurantes e padarias. Bolsonaro é o presidente que liderou os gastos deste segmento: R$ 6,1 milhões.
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O ex-presidente Bolsonaro também venceu o ranking de gastos com combustíveis e lubrificantes automotivos. Durante os 4 anos como chefe do Planalto, o montante pago ao setor foi de R$ 729 mil.
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Diferentemente de informação veiculada em redes sociais, os gastos divulgados na 5ª feira (12.jan) no portal do governo federal são referentes à Presidência da República. Não há gastos de ministérios listados no arquivo, nem para o período do governo Lula (2003-2010), nem para o governo do ex-presidente Bolsonaro (2019-2022).
Entenda melhor neste texto.
TRANSPORTES
Um dos principais setores com registros de gastos é o de locação de meio de transporte. Este é o ramo que lidera o 1º mandato de Lula, quando a conta bateu R$ 28,6 milhões. Após ser reeleito, em 2006, o presidente desembolsou mais R$ 1,3 milhão em empresas do ramo.
Bolsonaro gastou uma quantia menor com transporte, comparado com Lula: R$ 749,5 mil.
Dilma pagou R$ 186 mil pelos serviços de 2011 a 2014. No 2º mandato de Dilma não houve registro de pagamentos de contas do segmento, o mesmo ocorre no governo Temer.
Leia o ranking abaixo:
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TOP DE 10 DE CADA GOVERNO
No 1º mandato de Lula, o presidente gastou R$ 59,1 milhões com o cartão corporativo. O valor, já corrigido pela inflação, é o mais alto se comparado as demais contas dos presidentes eleitos no país desde 2003. Além dos gastos com transporte, há desembolso com os setores de hospedagem, alimentação, serviços de telecomunicações e serviços de apoio administrativo, técnico e operacional nos primeiros 4 anos de governo do petista.
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De 2007 a 2010, como presidente reeleito, Lula bate a 2ª maior conta com CPGF: 47,9 milhões, em valores corrigidos pela inflação. Neste levantamento, além dos segmentos citados anteriormente, foram registrados gastos com locação de bens móveis, outras naturezas e intangíveis, materiais de limpeza e produtos de higienização, copa e cozinha e farmacológico.
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Dilma entra em 3º lugar no ranking de gastos, desembolsando R$ 42,4 milhões em seu 1º mandato. Os maiores valores da gestão seguem a mesma linha de seu antecessor.
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O levantamento dos gastos dos presidentes da República indicam que a menor conta dos últimos 20 anos é do 2º mandato de Dilma. À época, a Chefe do Executivo sofreu um processo de impeachment, sendo afastada oficialmente em 12 de maio de 2016. As contas da petista chegaram a R$ 10,2 milhões.
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Michel Temer assumiu como presidente interino em 12 de maio de 2016. A posse oficial do presidente foi realizada 3 meses depois, em 31 de agosto de 2016. Até passar a faixa para Bolsonaro, em 2019, o emedebista gastou R$ 15,3 milhões. No top 10 do ex-chefe do Executivo, chamam a atenção as despesas com excesso de bagagem e locação de imóveis. Os valores foram R$ 106 mil e R$ 31.969, respectivamente.
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Bolsonaro é o 3º presidente com as contas mais altas depois de Lula e Dilma. Ao todo, os pagamentos com cartão corporativo chegam a R$ 32 milhões. O 1º setor com mais gastos é de hospedagem, sendo que o empreendimento Ferraretto Hotel, no Guarujá, em São Paulo, foi o mais buscado pelo ex-chefe do Planalto.
Ao menos 21 CPFs (Certidões de Pessoas Físicas) utilizaram o CPFG durante o mandato. A 1ª despesa foi realizada em 4 de janeiro de 2019 no ramo de gêneros de alimentação, de R$ 303,78 em uma rede de supermercados em Brasília. A última, em 4 de dezembro de 2022, foi feita no mesmo estabelecimento, ao custo de R$ 54,66. O ramo ficou em 2º lugar nos gastos de Bolsonaro.
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DIVERGÊNCIA DOS DADOS
Os dados divulgados pela Secretaria Geral da Presidência na 5ª feira (12.jan) divergem dos que estão publicados no Portal da Transparência. O Poder360 entrou em contato com a Segov, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto.
No 1º mandato (2003 a 2006), Lula gastou R$ 22 milhões em seu cartão corporativo. Só que houve grande inflação daquele período para cá. Do fim de 2003 ao fim de 2022, por exemplo, a taxa acumulada é de 191,9%. Ou seja, um gasto de R$ 100 em 2022 equivale a um gasto de R$ 291,90 atualmente.
Ao fazer a correção pela inflação dos gastos, ano a ano, até dezembro de 2022, é possível constatar que os R$ 22 milhões equivalem a R$ 59 milhões de gastos atuais.
Algo semelhante acontece em relação ao 2º mandato: considerando a inflação, os R$ 21,9 milhões de gastos no período 2007-2010 equivalem a R$ 47,9 milhões em valores atuais.
Leia os gastos de todos os presidentes com o cartão corporativo desde o 1º mandato de Lula, corrigidos pelo IPCA:
OUTRAS CONTAS DE BOLSONARO
Bolsonaro desembolsou 49,5% do total de contas no CPFG com hospedagens. Nove das 10 maiores despesas do cartão do ex-presidente foram feitas em hotéis do Guarujá. O ex-chefe do Executivo costumava frequentar o local e tirar foto com apoiadores em períodos de descanso. Em um dos estabelecimentos, gastou valores próximos a R$ 1,5 milhão.
Na sequência, gastos tipificados em gêneros de alimentação concentram quase ⅕ (19,9%) das despesas de Bolsonaro. Em uma viagem que fez a Roraima, em 26 de outubro de 2021, há registro de um pagamento de R$ 109.266,00 em um restaurante de Boa Vista especializado em marmitas e frangos assados.
Há ainda gastos de R$ 714.248,41 em postos de gasolina, R$ 31.440 em excesso de bagagem e R$ 1.809,94 em um pet shop de fevereiro a abril de 2022. Esses valores não estão reajustados pela inflação.
CARTÃO CORPORATIVO
O CPGF foi criado em decreto por Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 2001. Segundo o Portal da Transparência, o cartão corporativo é previsto para:
- atender a despesas de pequeno vulto (aquelas que não ultrapassem o limite estabelecido na Portaria MF nº 95/2002);
- atender a despesas eventuais, como viagens e serviços especiais, que exijam pronto pagamento;
- executar gastos em caráter sigiloso.
Hotelaria lidera gastos do cartão corporativo desde 2006
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