O governo de São Paulo vai gastar R$ 1 milhão dos cofres públicos para realizar o festival “#CulturaEmCasa”, que começa nesta segunda-feira (20). O evento será uma série de apresentações ao vivo pela internet.
Entre os artistas que participarão estão Fábio Porchat, Maria Gadú, Erasmo Carlos, Eva Wilma, Karol Conka, Casseta & Planeta e Leci Brandão.
Apesar de diversos artistas estarem fazendo lives gratuitamente para a população, e muitos arrecadando cestas básicas em suas transmissões, a Secretaria de Cultura de São Paulo criou uma plataforma de streaming exclusiva para o evento que acontecerá sempre às 21h30 durante 60 dias seguidos.
De acordo com a Secretaria de Cultura de São Paulo, o valor foi remanejado de “projetos de difusão que foram suspensos devido à pandemia do coronavírus e que visavam os mesmos objetivos: democratizar o acesso a conteúdos culturais e gerar oportunidades para artistas e técnicos”.
O governo de São Paulo vai gastar R$ 1 milhão dos cofres públicos para realizar o festival “#CulturaEmCasa”, que começa nesta segunda-feira (20). O evento será uma série de apresentações ao vivo pela internet.
Entre os artistas que participarão estão Fábio Porchat, Maria Gadú, Erasmo Carlos, Eva Wilma, Karol Conka, Casseta & Planeta e Leci Brandão.
Apesar de diversos artistas estarem fazendo lives gratuitamente para a população, e muitos arrecadando cestas básicas em suas transmissões, a Secretaria de Cultura de São Paulo criou uma plataforma de streaming exclusiva para o evento que acontecerá sempre às 21h30 durante 60 dias seguidos.
De acordo com a Secretaria de Cultura de São Paulo, o valor foi remanejado de “projetos de difusão que foram suspensos devido à pandemia do coronavírus e que visavam os mesmos objetivos: democratizar o acesso a conteúdos culturais e gerar oportunidades para artistas e técnicos”.
Segundo o governo de SP, os gastos são destinados para a criação, produção de conteúdo, atualização e manutenção da plataforma, que deve se tornar um projeto permanente após o fim da quarentena.
Também estão previstas aulas ao vivo, às 12h, voltadas para a área da economia criativa. A plataforma terá vídeos do acervo de entidades ligadas à Secretaria de Cultura de SP, que pretende comprar material de outros produtores para exibir dentro do projeto.
“A plataforma também é uma forma de geração de renda. Estamos remunerando todos aqueles que estão disponibilizando conteúdos, todos os artistas, todos os técnicos envolvidos, todos os profissionais. O investimento não é nenhum privilégio para área cultural. É que a cultura é um dos setores mais impactados pela pandemia, com um impacto imediato e brutal”, disse o secretário de Cultura, Sérgio Sá Leitão.
Fonte: conexaopolitica.com.br