A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se tornado uma preocupação para a equipe de comunicação do Palácio do Planalto e os marqueteiros do Partido dos Trabalhadores. Segundo um levantamento recente do Instituto Paraná Pesquisas, a aprovação ao governo ainda não supera a rejeição, com 49,6% dos entrevistados desaprovando a gestão petista.
Para tentar reverter esse quadro, os profissionais estão buscando novas estratégias, como nacionalizar as campanhas municipais. A Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, lançou um curso para instruir militantes e candidatos sobre técnicas de atuação digital, incluindo a difusão de conteúdos, uso de aplicativos e combate às fake news.
No âmbito político, a orientação é que os candidatos abordem temas que sejam do interesse do eleitor, mantendo a autenticidade. Uma ênfase está sendo dada à importância da família, considerada um ponto comum entre diferentes espectros políticos.
Brunna Rosa, secretária nacional de Estratégia e Redes da Secom, destacou a importância de os candidatos abordarem questões que ressoem com a população. Ela também ressaltou a necessidade de nacionalizar os debates durante as eleições municipais.
Em meio a essas estratégias, o presidente Lula continua sendo uma figura central. Sua imagem está sendo trabalhada para que ele possa representar os valores e interesses que a população espera de um líder político.
Em resumo, a queda de popularidade do presidente Lula tem levado os profissionais de comunicação e marqueteiros a buscarem novas abordagens para melhorar sua imagem perante a opinião pública. A nacionalização das campanhas municipais e o foco em temas como a família têm sido algumas das estratégias adotadas para tentar reverter esse cenário. Ainda resta saber se tais medidas serão eficazes e se conseguirão gerar um impacto positivo no governo.
Marqueteiros do PT ensinam candidatos a falarem de família
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