A importância de manter viva a memória e a verdade histórica sobre o golpe de 1964
A ex-presidente Dilma Rousseff utilizou as redes sociais para reforçar a importância de se manter a memória e a verdade histórica sobre o golpe militar de 1964, que teve graves consequências para a democracia e a sociedade brasileira. Em meio a vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a atos que relembrem a data, Dilma destacou que é crucial manter viva essa memória para evitar que tragédias como essa se repitam.
Em sua mensagem, Dilma fez uma comparação entre o golpe de 1964 e o ataque contra os Três Poderes ocorrido em janeiro de 2023, ressaltando que a História não apaga os sinais de traição à democracia e os atos de perversidade cometidos. Ela enfatizou que forças reacionárias e conservadoras se uniram naquela época para rasgar a Constituição, trair a democracia e eliminar as conquistas sociais, culturais e econômicas do povo brasileiro.
Dilma, que foi presa em 1970 durante a repressão a grupos de esquerda, sofreu torturas e sequelas, sendo libertada em 1972. Atualmente, ela preside o Novo Banco de Desenvolvimento, também conhecido como banco do Brics, e reiterou em sua mensagem a frase “Ditadura nunca mais!”, destacando a importância de lutar pela democracia e pelos direitos humanos.
Além disso, a ex-presidente mencionou os atos do 8 de janeiro de 2023, reforçando a necessidade de manter a vigilância e a resistência contra ameaças à democracia. Em um tom de alerta, Dilma enfatizou a importância de não esquecer as lições do passado e de permanecer vigilante para evitar retrocessos democráticos.
A mensagem de Dilma Rousseff sobre a importância de manter viva a memória e a verdade histórica sobre o golpe de 1964 ressalta a necessidade de valorizarmos a história e aprender com os erros do passado para construir um futuro mais justo e democrático para todos os brasileiros. É fundamental manter viva a memória daqueles que lutaram e sofreram durante esse período sombrio da nossa história, para que possamos garantir que nunca mais se repitam episódios de autoritarismo e violação dos direitos humanos em nosso país.
Dilma culpa “forças reacionárias e conservadoras” por 1964
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