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NotíciasDepois de ataque a Bolsonaro, Barroso vira chacota - #BarrosoPalhaco

Depois de ataque a Bolsonaro, Barroso vira chacota – #BarrosoPalhaco

Depois de ataque a Bolsonaro, Barroso vira chacota - #BarrosoPalhaco
Depois de ataque a Bolsonaro, Barroso vira chacota – #BarrosoPalhaco

“O Brasil tem um presidente que defende a ditadura”, declarou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, em evento promovido pela Fundação Fernando Henrique Cardoso, na quarta-feira 26.

A fala gerou polêmica. E as redes sociais não perdoaram o juiz do STF. Internautas recordaram que o magistrado é a favor do inquérito aberto pela Corte que apura supostas fake news, considerado inconstitucional por juristas.

A medida já derrubou perfis de direita e levou à prisão apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

#BarrosoPalhaco está nos ‘trending topics’ do Twitter

Conforme lembrou o colunista de Oeste J.R. Guzzo, essa investigação foi instaurada sem um fato específico, sem que ninguém fosse formalmente acusado e em um foro inadequado para julgar os casos, já que os ministros figuram como supostas vítimas das fake news. Além disso, o STF não pode abrir uma investigação.

Leia também o artigo de J.R. Guzzo “STF, um partido político”, publicado na edição n° 22 de Oeste

Redes

O jornalista Guilherme Fiúza, que também escreve para a Oeste, afirmou na rádio Jovem Pan que o ministro do STF é um “palhaço e mentiroso”. Dessa forma, as redes aproveitaram para subir no Twitter a hashtag #BarrosoPalhaco.

Neste momento, ela está no primeiro lugar dos trending topics ao somar mais de 16 mil engajamentos. Entre as interpelações feitas na internet estão: “Aponte em que nosso presidente é ditador, Barroso”; “Quer fazer política, ministro? Então, se candidate”; “E o inquérito das fake news que o sr. defende?”.

A campanha anti-Barroso está com desempenho positivo no Google. Oeste monitorou que a predição por conteúdos de veículos conservadores acerca do tema têm mais chances de serem encontrados na plataforma de buscas que material publicado pela imprensa tradicional. Portanto, a versão que se estabelece está mais para o lado do presidente que do ministro.

Fonte: Revista Oeste

 

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