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Decon apreende 17 toneladas de restos animais armazenados irregularmente em Guarapari – PC-ES

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) realizou uma operação na última terça-feira com o objetivo de combater o comércio ilegal de subprodutos de origem animal. A ação foi conduzida pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e resultou no cumprimento de um mandado de busca e apreensão em uma empresa localizada em Guarapari.

Durante a operação, foram encontradas 17 toneladas de restos de animais armazenados em condições precárias de higiene. O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – SFA/ES também forneceram apoio à ação. Segundo as investigações, a empresa em questão operava sem a devida autorização do Idaf.

O delegado Eduardo Passamani, responsável pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor, destacou que a empresa mantinha contato com frigoríficos, açougues e supermercados para recolher restos de animais e subprodutos que não são comumente consumidos no país. Ele ressaltou que os subprodutos devem ser encaminhados adequadamente para empresas que produzem ração animal, e que os estabelecimentos que fornecem esses materiais estão cometendo crimes contra a relação de consumo e associação criminosa.

Esta não foi a primeira vez que a empresa esteve sob investigação. Em abril de 2022, uma ação conjunta resultou na apreensão de cerca de 50 toneladas de produtos de origem animal irregulares. Após ser fechada no Estado do Rio de Janeiro em 2023, a empresa retomou suas atividades ilícitas no Espírito Santo em 2024. Como consequência da operação atual, a empresa foi interditada e o material apreendido será destruído.

Em resumo, a ação da PCES, por meio da Decon, visa combater o comércio ilegal de subprodutos de origem animal, garantindo a segurança alimentar da população e a integridade do mercado. A empresa investigada não apenas operava sem autorização, mas também descartava de forma inadequada resíduos de animais, representando um grave risco à saúde pública. Com a interdição e destruição do material apreendido, espera-se coibir futuras atividades ilícitas e proteger os consumidores.

Fonte: Polícia Civil ES – Confira + em PC ES.

Editor
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Roberta Carvalho editora do Portal Maratimba

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