As mães estão desempregadas, a consulta custa R$500.00 e elas não tem como pagar. O SUS não oferta, e mais, o menino precisa de neuropediatra, psicólogo, fonoaudiólogo e remédios.
Foi num ato de total desespero que, nesta quinta-feira, 10, as mães de Emanuel Campos, de 5 anos, procuraram a redação do Espírito Santo Notícias, pedindo ajuda no tratamento de seu filho. Camila e Tathiele estão desde 2019 aguardando o retorno para uma consulta pelo SUS.
A família reside na Barra em Marataízes e já tentou até uma vaquinha virtual para arrecadar o valor de R$500,00 reais para a consulta, mas sem sucesso.
Emanuel, além de sinais de autismo, possui apenas um rim e, de acordo com as mães, agora ele vem apresentando um quadro de crises, nas quais se debate, bate a cabeça na parede e até já tentou se enforcar com a alça de uma mochila.
Ainda de acordo com as mães, Emanuel está sem acompanhamento médico e sem medicação, precisando urgentemente de uma consulta, principalmente com um nefrologista, para a qual esperam há três anos.
“Emanuel é uma criança inteligente, mas que necessita muito dessa consulta para que ele tenha pelo menos uma medicação correta. O que me faz procurar você é a necessidade do meu filho, é o desespero de uma mãe que já não encontra solução. Peço o apoio de quem puder nessa causa”, implora Camila, mãe de Emanuel.
Dia 18 de fevereiro tem uma consulta agendada com dra. Débora, em Cachoeiro de Itapemirim. Ela é especialista em Transtorno Espectro Autista – Esta consulta é fundamental para Emanuel que se encontra tendo várias crises e não está medicado. “Contamos com a sua ajuda, não importa o valor, cada um contribui como pode, juntos, podemos ajudar o nosso filho”, disse Camila.
Você que ler esta matéria pode fazer uma doação pelo PIX de uma das mães, 128.770.657-66 – CPF – Camila Lopes Carreiro. Ou Acesse o link https://picpay.me/thatielle.campos para me pagar com PicPay. Ou na conta do Emanoel Campos: Op. 13 Caixa Econômica Federal C:00233713-7 – Ag. 0171
A Reportagem vai entrar em contato com a Secretaria Estadual de Saúde para buscar informações sobre a demora na consulta do Emanuel. Em tempo estará também em contato com a Prefeitura de Marataízes para ver a possibilidade do menino vir a se ratendido com psicólogo, um fonaudiólogo e também ver a possibilidade das mãos conseguirem os medicamentos na Farmácia Básica da Prefeitura, ou através do Estado.
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Fonte: Espírito Santo Notícias
