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CPMI dos atos de 8 de janeiro já tem quase 400 requerimentos – News Brasil

A recém-instalada Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro opera no modo “guerra” de requerimentos. Com apenas três dias de funcionamento, parlamentares governistas e de oposição já apresentaram 396 pedidos de providências a serem adotadas pelo colegiado.

Longe dos holofotes das sessões transmitidas ao vivo, deputados e senadores batalham nos bastidores para emplacar seus requerimentos, que, ao cabo, podem guiar os rumos das investigações e fazer prevalecer determinadas narrativas. Não há limite para a apresentação de requerimentos, mas os parlamentares precisam convencer seus pares da necessidade de aprovar as suas demandas.

O recordistas de pedidos apresentados é o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), que foi responsável por 82 documentos que pedem desde a convocação de ex-ministros do governo Jair Bolsonaro (PL), como Anderson Torres, até aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marcos Amaro.

As convocações para suspeitos e testemunhas apresentarem seus depoimentos formam a maioria dos pedidos apresentados pelos parlamentares. Também há medidas administrativas elencadas. A deputada Duda Salabert (PDT-MG), por exemplo, solicitou todos os dados da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) relacionados aos atos do dia 8 de janeiro. Já o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) solicitou ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal (STF) todas as imagens captadas no dia da invasão aos Três Poderes.

Pedidos foram protocolados tanto por aliados do governo quanto pela oposição

Na guerra de requerimentos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aproveitou o poder de polícia da CPMI para pedir acesso completo ao inquérito do STF no qual o pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), figura como investigado por suspeita de incitação aos atos. A defesa do ex-presidente tem alegado que o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito dos atos na Suprema Corte, os impede de ter acesso às acusações para formular sua estratégia defensiva.

CPMI iniciou os trabalhos no dia 25 de maio Foto: Agência Senado/Jefferson Rudy

CPMI dos atos de 8 de janeiro já tem quase 400 requerimentos

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