Ouvir as demandas das comunidades e trabalhar em parceria com os governos municipais, estadual e federal para ajudar a resolvê-las. Esse é o intuito de Weliton Virgilio Pereira, mais conhecido como Coronel Weliton (PTB), 55 anos. Eleito com 12.176 votos, ele é mais um político que estreia na Assembleia Legislativa (Ales) este ano.
Militar reformado, ele atuou na Polícia Militar (PMES) por cerca de 30 anos. Após esse período decidiu entrar para a carreira política e foi eleito em 2016 prefeito de Iúna, município localizado na região do Caparaó. Por pouco menos de 200 votos perdeu a reeleição para a prefeitura em 2020.
Em 2022 resolveu disputar uma cadeira no Poder Legislativo estadual e recebeu o apoio do Projeto Político Militar, que reúne diversas associações de militares estaduais. “Estamos representando os operadores da segurança. Polícia e (Corpo de) Bombeiros militar, as guardas municipais, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Civil e agentes penitenciários. Além de toda a comunidade do Espírito Santo, em especial, da região do Caparaó”, afirma.
Bandeiras
Na Assembleia o futuro parlamentar promete defender todas as bandeiras que se concatenem com os valores cidadãos e cristãos. “Nossa bandeira é o interesse público, as causas coletivas, desde que não atentem contra nossos conceitos e valores morais”, destaca. “O mandato não é meu, mas de todos que acreditaram e elegeram a gente”, completa.
De acordo com Weliton, a equipe dele está trabalhando para apresentar projetos, sempre ouvindo as comunidades envolvidas, em áreas como segurança pública, saúde, assistência social, turismo, educação e agricultura. “A política pública não se realiza de forma isolada. Queremos fazer propostas bem embasadas e que venham ao encontro das necessidades de instituições, regiões e municípios”, salienta.
Já em relação à ocupação de espaços e comissões na Casa do Povo, o petebista se coloca à disposição do futuro presidente para ajudar: “Independente das comissões o trabalho da gente é amplo. Não é por participar de uma comissão que vamos ficar limitados àquele aspecto ou recorte da política pública”, ressalta.
Relação com o Executivo
Apesar de ter sido eleito numa chapa de oposição ao governador reeleito Renato Casagrande (PSB), ele não acredita em problemas no trato com o Executivo estadual. Ele defende uma relação “’democrática” com o governo do Estado, federal e com os governos municipais.
“Temos de respeitar as limitações, as competências legislativas e constitucionais, da mesma maneira que gostaríamos de ser respeitados em nossas decisões tanto individualmente quanto coletivamente aqui na Assembleia”, conclui.
Representante do PTB pretende trabalhar junto com as comunidades e defender os interesses cidadãos e cristãos da população
Coronel Weliton: mandato será participativo
Fonte: Assembleia Legislativa do ES.
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