23.4 C
Marataizes
segunda-feira, dezembro 23, 2024
23.4 C
Marataizes
segunda-feira, 23 dezembro 2024
Slideshow de Imagens Slideshow de Imagens
NotíciasEspírito SantoCapixaba, outra cerveja da Backer, também está contaminada

Capixaba, outra cerveja da Backer, também está contaminada

Capixaba, outra cerveja da Backer, também está contaminada
Capixaba, outra cerveja da Backer, também está contaminada

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento afirmou na noite de ontem que a marca Capixaba, cerveja que é comercializada no Espírito Santo pela cervejaria Backer, de Belo Horizonte, também está contaminada pelas substâncias tóxicas monoetilenoglicol e dietilenoglicol.

Horas antes, o Ministério da Agricultura determinou, também nesta segunda, o recolhimento das 21 marcas de cerveja da Backer, inclusive da Belorizontina e da Xavante, por conterem o monoetilenoglicol e o dietilenoglicol, substâncias detectadas após a realização de análises em amostras de três lotes da cerveja.

“As análises exploratórias, realizadas pelos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária nas amostras dos produtos Belorizontina e Capixaba, confirmaram a presença dos contaminantes monoetilenoglicol e dietilenoglicol”, diz a nota. “Estes produtos já estavam e continuam sendo retirados do mercado, por recolhimento feito pela própria empresa e por ações de fiscalização e apreensão dos serviços de fiscalização do Ministério”, afirma o comunicado.

Além de determinar à Backer que recolha do mercado as 21 marcas de cerveja que produz, o Ministério da Agricultura determinou o fechamento cautelar do Templo Cervejeiro da Backer, no bairro Olhos D´Água, na capital mineira, além do restaurante Três Lobos, e da fábrica da companhia, que compõem o complexo cervejeiro da Backer, companhia criada em 1998, e pioneira na produção de cerveja artesanal em Minas Gerais.

O Ministério ainda informou que foram apreendidos 139 mil litros de cerveja engarrafada e 8.480 litros de chope na sede da empresa. Também foram lacrados tanques e os demais equipamentos de produção.

“O Ministério segue atuando nas investigações e tomando medidas para mitigar o risco apresentado pelas cervejas contaminadas pelas moléculas dietilenoglicol e monoetilenoglicol. (…) Continuam as apurações para identificar as circunstâncias em que os fatos ocorreram, a fim de dar pleno esclarecimento à população”, diz a nota.

O UOL entrou em contato com a assessoria da Backer, que ainda não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: aquinoticias.com

Confira Também