Após a controversa fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que chamou os planos da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) de “armação”, o Sindicato dos Policiais Federais em São Paulo se pronunciou sobre o assunto.
Ao colunista Paulo Cappelli, do site Metrópoles, a presidente do sindicato paulista, Susanna do Val Moore, disse que não seria possível o senador ter enganado a corporação. Moore também ressaltou que o próprio ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, classificou a ação realizada na última quarta-feira (22) de uma “operação de Estado”.
– Os atos foram deferidos pela PF, pelo Ministério Público e pela Justiça. A PF segue as leis e a Constituição Federal. E a Operação Sequaz foi trabalhada dentro dessa linha. A PF hoje é respeitada pela sociedade e pelas autoridades justamente por ser uma polícia de Estado – destacou.
SOBRE A FALA DE LULANesta quinta (23), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) colocou em xeque o trabalho da Polícia Federal (PF) e disse que a Operação Sequaz, que desarticulou planos da facção criminosa PCC para atacar autoridades, seria uma “armação” do senador Sergio Moro (União Brasil-PR).
Representação dos agentes destacou que o trabalho foi feito dentro da lei
Ao ser questionado sobre o assunto nesta quinta-feira (23), durante visita ao Complexo Naval de Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o petista se voltou contra o ex-juiz da Lava Jato.
Sede da Polícia Federal em Brasília Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Após Lula falar em “armação”, sindicato dos PFs se posiciona
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