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Agricultor de Marataízes nega que tenha provocado o acidente na Av. Beira Rio, diz que a moto bateu no carro dele e estava com o farol apagado

Convém ressaltar que o Jornal ainda não teve acesso ao Boletim de Ocorrência – BO da Polícia Militar (PM). As informações de ontem foram com base no depoimento de uma das enteadas do pedreiro, o de agora é a versão do agricultor. Mas, o jornal aguarda um vídeo e o BU para melhor esclarecer este acidente.

O Jornal Espírito Santo Notícias tão logo recebeu a informação do acidente envolvendo o Fiat do agricultor de Marataízes, Hélio Barboza Ferreira, e o pedreiro Nelson Petersen, 60 anos, morador do bairro Monte Aghá II, na noite desta segunda-feira, 24, na Avenida Beira Rio, próximo a Tófoli Madeiras, no bairro Piuminas, em Piúma, entrou em contato com um dos assessores do agricultor que se comprometeu em trazer todas as informações do acidente nesta terça, 25.

Segundo o agricultor, Hélio, não houve atropelamento, mas sim um acidente causado pelo condutor de uma motocicleta, Nelson Petersen, que colidiu com o carro dele, arrancando a placa frontal do veículo. Destacou que não há marcas de atropelamento no carro, evidenciando que a versão da família do motociclista pode estar equivocada.

“Cabe esclarecer, que no momento do hospital, não compareceu dois advogados, somente o assessor para prestar a devida solidariedade, visto que o mesmo encontra-se com o pé fraturado, e justamente para prestar apoio a família e arcar com gastos médicos, ao qual a família negou-se em ouvir, utilizando do “deboche”, informando que: amanhã chegaria a continha imensa da farmácia”, dificultando o diálogo de quem teve a boa vontade de ajudar e jamais se encaminhou para averiguar o óbito do acidentado, pois consta a informação que não foram danos severos”, salientou Hélio.

Ainda de acordo com Hélio Barboza o acidente ocorreu porque a motocicleta estava em alta velocidade, com farol apagado e sem prestar atenção à via, enquanto o carro dele estava parado no cruzamento, esperando a passagem da motocicleta. “Além disso, a família do motociclista removeu a moto do local antes da chegada da polícia, não apresentou os documentos da moto nem a habilitação do condutor”.

O Sr. Hélio afirmou que, devido ao medo, evadiu-se do local, mas através de seu advogado enviou ajuda ao hospital imediatamente. Ele esclareceu também que não houve má intenção em sua ação. Na 9ª Delegacia Regional de Itapemirim, o Sr. Hélio teve o carro devolvido, não precisando pagar fiança, mas foi autuado pelo Delegado plantonista, com base no artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro, e terá um Termo Circunstanciado tramitando na 2ª Vara da Comarca de Piúma. “Até o momento da nota, a família do motociclista não entrou em contato com a assessoria do Sr. Hélio. Ele expressa o desejo de solucionar a questão pacificamente através do diálogo e respeito com a família do acidentado”.

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Fonte: Espírito Santo Notícias

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