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PNAD Contínua Trimestral: desocupação recua em quatro das 27 UFs no 2° trimestre de 2021

taxa de desocupação do país no 2° trimestre de 2021 foi de 14,1%, com queda de 0,6 ponto percentual (p.p.) ante o 1º trimestre de 2021 (14,7%), e alta de 0,8 p.p. frente ao 2º trimestre de 2020 (13,3%).

Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação recuou em quatro unidades da Federação, com estabilidade nas demais. As quedas foram no Amazonas (-1,9 p.p.), Espírito Santo (-1,5 p.p.), Rio de Janeiro (-1,5 p.p) e Minas Gerais (-1,3 p.p.). As maiores taxas de desocupação foram em Pernambuco (21,6%), Bahia (19,7%), Sergipe (19,1%) e Alagoas (18,8%). As menores taxas foram as de Santa Catarina (5,8%), Rio Grande do Sul (8,8%), Mato Grosso (9,0%), Paraná (9,1%) e Mato Grosso do Sul (9,9%) que ficaram abaixo de 10,0%.

A taxa de desocupação foi de 11,7% para homens e 17,1% para mulheres, e ficou abaixo da média para brancos (11,7%) e acima para pretos (16,6%) e pardos (16,1%). A taxa para pessoas com nível superior incompleto (16,5%) foi muito superior à daqueles com o nível superior completo (7,5%).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 28,6%. As maiores taxas foram do Piauí (46,6%), Maranhão (46,3%) e Sergipe (44,1%) e as menores, de Santa Catarina (10,6%), Mato Grosso (15,0%) e Rio Grande do Sul (17,7%).

O número de desalentados foi de 5,6 milhões de pessoas e a maior parte deles estava na Bahia (715 mil desalentados, ou 12,8% do contingente nacional).

O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada foi de 5,2%. Maranhão (19,7%) e Alagoas (16,5%) tinham os maiores percentuais; Santa Catarina (0,9%), Rio Grande do Sul (1,3%) e Mato Grosso (1,3%), os menores.

O percentual de empregados com carteira de trabalho assinada era de 75,1% dos empregados do setor privado no país. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (90,0%), Rio Grande do Sul (84,3%), Paraná (82,5%) e São Paulo (82,4%) e os menores, no Maranhão (49,2%), Pará (53,1%), Bahia (56,0%) e Sergipe (56,6%).

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 28,3%. Os maiores percentuais foram do Amapá (37,7%), Amazonas (36,7%) e Pará (35,4%) e os menores, do Distrito Federal (21,4%), São Paulo (24,9%) e Mato Grosso do Sul (25,5%).

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 40,6% da população ocupada. As maiores taxas foram do Pará e do Maranhã, ambos com 60,5%, e as menores, de Santa Catarina (26,9%) e Distrito Federal (30,7%)./p>

No Brasil, o rendimento médio real mensal habitual no 2º trimestre de 2021 foi de R$ 2.515, com redução tanto em relação ao 1º tri de 2021 (R$ 2.594) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.693). Entre as unidades da Federação, frente ao trimestre anterior, somente Rio Grande do Sul mostrou variação significativa (-5,2%). Frente ao mesmo trimestre de 2020, oito unidades da Federação tiveram queda, com destaque para Amazonas (-16,4%) e Ceará (-14,1%).

Taxa de desocupação têm queda em quatro UFs no 2° trimestre de 2021

Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação caiu no Amazonas (-1,9 ponto percentual), Espírito Santo (-1,5 p.p.), Rio de Janeiro (-1,5 p.p) e Minas Gerais (-1,3 p.p.), com estabilidade nas demais UFs.

frente ao mesmo trimestre de 2020, houve altas em quatro unidades da Federação, Pernambuco (6,5 p.p.), Amapá (5,0 p.p.), Pará (4,3 p.p.) e Ceará (2,9 p.p.), e queda em Santa Catarina (-1,1 p.p.). As demais UFs apresentaram estabilidade.

Taxa de desocupação por UF, frente ao trimestre móvel anterior (%) – 2° trimestre de 2021

PI tem a maior taxa de subutilização (46,6%) e SC, a menor (10,6%)

No 2° trimestre de 2021, a taxa composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação à força de trabalho ampliada) foi de 28,6%. Piauí (46,6%) apresentou a maior taxa, seguido de Maranhão (46,3%) e Sergipe (44,1%). A menor foi em Santa Catarina (10,6%), acompanhada por Mato Grosso (15,0%) e Rio Grande do Sul (17,7%)

Taxa composta de subutilização da força de trabalho por UF (%) – 2° trimestre de 2021

AP tem a maior proporção de conta própria (37,7%) e DF, a menor (21,4%)

O percentual de pessoas trabalhando por conta própria no país no 2° tri de 2021 foi de 28,3%. Os maiores percentuais foram nas regiões Norte (34,3%) e Nordeste (32,2%). O Amapá teve o maior percentual (37,7%), seguido do Amazonas (36,7%) e do Pará (35,4%). Os menores foram no Distrito Federal (21,4%), São Paulo (24,9%) e Mato Grosso do Sul (25,5%).

Percentual de pessoas ocupadas como conta própria, por UF (%) – 2° trimestre 2021
UFValor
Distrito Federal21,4
São Paulo24,9
Mato Grosso do Sul25,5
Minas Gerais25,8
Santa Catarina25,8
Tocantins26,6
Rio Grande do Sul26,7
Goiás27,2
Alagoas27,6
Paraná28,1
Brasil28,3
Espírito Santo28,9
Rio de Janeiro29,1
Sergipe29,3
Rio Grande do Norte29,5
Mato Grosso29,6
Acre31,3
Bahia31,3
Rondônia31,4
Roraima31,9
Ceará32,2
Piauí33,6
Pernambuco33,9
Maranhão34,7
Paraíba34,8
Pará35,4
Amazonas36,7
Amapá37,7

 Menor percentual de trabalhadores com carteira é do MA (49,2%) e o maior, de SC (90,0%)

No 2º tri de 2021, 75,1% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. As Regiões Norte (60,1%) e Nordeste (58,4%) apresentaram as menores taxas. Entre os trabalhadores domésticos, 25,7% tinham carteira de trabalho assinada.

As unidades da Federação com os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado foram Santa Catarina (90,0%), Rio Grande do Sul (84,3%), Paraná (82,5%) e São Paulo (82,4%). Os menores percentuais foram do Maranhão (49,2%), Pará (53,1%) e Bahia (56,0%).

Percentual de empregados COM carteira entre os empregados do setor privado, por UFs (%) – 2º trimestre 2021
UFValor
Maranhão49,2
Pará53,1
Bahia56,0
Sergipe56,6
Piauí57,1
Paraíba58,1
Ceará58,4
Acre63,1
Tocantins63,1
Alagoas63,7
Rio Grande do Norte63,8
Pernambuco65,2
Roraima65,7
Amazonas66,8
Amapá67,8
Rondônia69,7
Goiás71,4
Espírito Santo74,8
Brasil75,1
Minas Gerais75,2
Mato Grosso do Sul76,6
Mato Grosso76,8
Distrito Federal79,0
Rio de Janeiro80,4
São Paulo82,4
Paraná82,5
Rio Grande do Sul84,3
Santa Catarina90,0

No trimestre, rendimento médio cresce somente no Rio Grande do Sul

No Brasil, o rendimento médio real mensal, habitualmente recebido pela população ocupada com rendimento, foi de R$ 2.515, com queda tanto em relação ao 1º tri de 2021 (R$ 2.594) quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.693). Entre as unidades da Federação, frente ao trimestre anterior, somente Rio Grande do Sul mostrou variação significativa (-5,2%). Frente ao mesmo trimestre de 2020, oito UFs tiveram queda, com destaque para Amazonas (-16,4%) e Ceará (-14,1%).

Os maiores rendimentos foram do Distrito Federal (R$ 4.474), Rio de Janeiro (R$ 3.241) e São Paulo (R$ 3.096) e os menores, do Maranhão (R$ 1.478), Piauí (R$ 1.508) e Alagoas (R$ 1.652).

Pará e Maranhã têm a maior taxa de informalidade (60,5%) e SC, a menor (26,9%)

A taxa de informalidade no 2° trimestre de 2021 ficou em 40,6% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará e Maranhã (60,5%), seguidos de Amazonas (59,7%) e Piauí (56,9%). As menores foram em Santa Catarina (26,9%), Distrito Federal (30,7%) e São Paulo (31,1%).

Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar. 

Taxa de informalidade da população ocupada, por UFs (%) – 2º trimestre de 2021
UFValor
Pará60,5
Maranhão60,5
Amazonas59,7
Piauí56,9
Bahia55,1
Ceará53,9
Paraíba53,6
Sergipe53,1
Pernambuco51,4
Rondônia49,5
Amapá49,5
Roraima49,1
Acre48,9
Alagoas47,8
Rio Grande do Norte46,2
Tocantins45,2
Goiás41,7
Mato Grosso41,4
Espírito Santo41,0
Brasil40,6
Minas Gerais40,0
Mato Grosso do Sul38,5
Rio de Janeiro36,1
Paraná33,7
Rio Grande do Sul31,7
São Paulo31,1
Distrito Federal30,7
Santa Catarina26,9

Portal IBGE

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